O mar
Me acalma com sua brisa
me encanta com a sua beleza
Me embebada com seu cheiro salgado
Me olha
Me engole
Quase que por um Segundo
E me cospe
É um contador de histórias
Histórias do mundo inteiro
Acontecem de janeiro-a-janeiro
Ô mar batuta
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Dois pássaros
Voam mas não no céu
Voam na lama, na terra, no papel
Voam no meu coração
Inocentes, alegres, felizes
Crianças
De sorriso incompleto e sincero
Manha, choro, birra
Pula, gritam e se sacodem
Calmantes para a alma
O que seria de mim sem vocês?
O que seria de mim?
Sem as implicâncias, os abusos, os aperreios
Lágrimas caem
Ao pensar
Que um dia vocês irão voar sem mim
Irão voar com suas próprias pernas
Não mais dependentes, não mais implicantes
Só dois pássaros contra o mundo
Voam na lama, na terra, no papel
Voam no meu coração
Inocentes, alegres, felizes
Crianças
De sorriso incompleto e sincero
Manha, choro, birra
Pula, gritam e se sacodem
Calmantes para a alma
O que seria de mim sem vocês?
O que seria de mim?
Sem as implicâncias, os abusos, os aperreios
Lágrimas caem
Ao pensar
Que um dia vocês irão voar sem mim
Irão voar com suas próprias pernas
Não mais dependentes, não mais implicantes
Só dois pássaros contra o mundo
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
''Só esqueço rápido de coisas sem relevância
Por isso não esqueço de você''
Mesmo com essa discrepância
Vou lembrar do nosso amor tão doce
Daqui pra frente
É apenas o resto das nossas vidas
Destino não mais adjacente
O tempo não volta atrás
Retratos são pra sempre
Vidas não vão por um acaso qualquer
Vida sem apre
Bem-me-quer, mal-me-quer
Por isso não esqueço de você''
Mesmo com essa discrepância
Vou lembrar do nosso amor tão doce
Daqui pra frente
É apenas o resto das nossas vidas
Destino não mais adjacente
O tempo não volta atrás
Retratos são pra sempre
Vidas não vão por um acaso qualquer
Vida sem apre
Bem-me-quer, mal-me-quer
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Gosto de ficar vendo o tempo passar. Me acalma, me deixa de bem com a vida. As pessoas as vezes me subestimam com esse meu jeito sereno, calmo, de quem não quer nada... O que elas não entendem é que eu não ligo, não me importo. Aquelas que hoje acham que eu vou ser um ninguém um dia irão quebrar a cara. Não preciso nem posar, nem mudar pra me encaixar nesse padrão de vida que as pessoas consideram certo. O que eu, de verdade, preciso é me aceitar mais, me deixar acreditar mais. Suas regras ditadas não me fazem ver um mundo de forma diferente.
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