Faço uma rima pra dormir
Cansando do dia-a-dia, cansado de tudo
Pensando o verdadeiro sentido da palavra existir
Cego, surdo e mudo
Vou rimando, com uma pitada de sal
Uma colher de vida
Pegando a lua pelo anzol
Com aquele seu sorriso de atrevida
Rimo aqui e acolá
Quando não penso já volto a rimar
andando pra cá e pra lá
Rimando baixo, rimando pro mar
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Escrevo porque não sei falar
Escrevo para ver no que vai dar
Escrevo para ver o dia amanhecer
Coloco aqui meu desejo de vencer
Vencer na vida
Viver a vida
Pensar nos primórdios com pensamentos sórdidos
Levar o mundo na mão, segurar o céu com a mão
Olhar o mundo de lado, calado
Sem propósito, sem bem maior
Só observando, eu sou um observador
Escrevo para ver no que vai dar
Escrevo para ver o dia amanhecer
Coloco aqui meu desejo de vencer
Vencer na vida
Viver a vida
Pensar nos primórdios com pensamentos sórdidos
Levar o mundo na mão, segurar o céu com a mão
Olhar o mundo de lado, calado
Sem propósito, sem bem maior
Só observando, eu sou um observador
domingo, 19 de setembro de 2010
A música muda meu dia, o transforma numa melodia.
Acaba a monotonia, afasta a melancolia. O dia vira uma alegria.
Um dia me falaram que alegria demais é veneno, que trás a tristeza.
Mas de que adianta viver sem beleza? De que adianta viver sem ser feliz? É bom ser feliz, um minuto ou dois já mudam um dia, uma semana. A questão não é ser feliz, é ser alegre, correr com passos de lebre. A felicidade é de quem corre atrás, de quem a faz. Faz e é feito, predicado e ao mesmo tempo sujeito. E a vida é assim: Português, Matemática e História.
Fico por aqui, meu azul, meio verde.
Sorrindo, ê vidão.
domingo, 12 de setembro de 2010
Mundo mentira
Já não adianta mentir mais
Muito menos tentar buscar a paz
As palavras estão entrando em decomposição
Já não sei mais quem é quem
Vou até o além
Pra descobrir o motivo
O fato qualquer
Que está ocasionando essa desordem
Quero colocar em ordem, meus pensamentos
Minha paciência que eu tanto prezava, acabou de acabar
Aquelas pessoas que eu tanto amava, já não entendo o sentido de amar
Meu cérebro tão conturbado, agora é lembrado
E meu mundo se desfaz
E concluo:
A única coisa que eu quero comigo é a paz
Muito menos tentar buscar a paz
As palavras estão entrando em decomposição
Já não sei mais quem é quem
Vou até o além
Pra descobrir o motivo
O fato qualquer
Que está ocasionando essa desordem
Quero colocar em ordem, meus pensamentos
Minha paciência que eu tanto prezava, acabou de acabar
Aquelas pessoas que eu tanto amava, já não entendo o sentido de amar
Meu cérebro tão conturbado, agora é lembrado
E meu mundo se desfaz
E concluo:
A única coisa que eu quero comigo é a paz
domingo, 5 de setembro de 2010

Hoje é o aniversário das duas criaturas que mais me trazem alegria, meus dois bebezinhos. Yago e Diogo. Sem eles o meu mundo teria caído várias vezes, e continuaria caindo. Duas criaturas maravilhosas, formosas, respeitosas... Perfeitas aos meus olhos, eu os amo como não amo ninguém. Não sou pai, não sou mãe mas daria minha vida por eles sem medo de morrer! Yago e Diogo, Diogo e Yago. Feliz aniversário, amo vocês. Sei que vocês não estão lendo isto porque nem saber ler vocês sabem, mas escrevo de coração e, um dia, eu mostrarei isso pra vocês.
Feliz aniversário!
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