sábado, 3 de dezembro de 2011

Eu não escrevo pelo simples fato de jogar as palavras e brincar com as mesmas. Eu escrevo porque tenho necessidade, as minhas letras, minhas palavras, minhas escritas são o meu refúgio, o meu grito de guerra. É quando eu encho o peito e enfrento o mundo sem nenhum pudor. Nas minhas escritas estão minhas lágrimas, minhas alegrias, minhas euforias, minhas melancolias, minha malemolência, meu eu. É uma busca constante, uma monotonia vibrante, palavras que se repetem, poemas e textos com continuações... Esse sou eu e esse ''eu'' é meu.

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