quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sonho de um poeta

Eu vi a cara da felicidade
Estampada no meu sonho
Com toda sua simplicidade
É por isso que componho

A alegria sorriu pra mim
E perguntou o porquê da minha tristeza
Respondi que não pra tinha pra que ficar feliz
E ela disse: Claro que tem! Você é dono do seu próprio nariz

E nunca acordei, daquele sonho, suponho
E nunca quero acordar
Por mais que eu não consiga flutuar
Com meus pés vou caminhando, até um dia chegar lá

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